Sinto-me infinitamente pequeno...
Semente de solidão, germina na noite;
E eu gemo de angústia e dúvida.
As estrelas deixam de brilhar
E abatem-se sobre mim.
O Universo é grande demais
Para a minha compreensão.
E eu sou demasiado insignificante
Para suportar o peso do seu sentido infinito
Que me esmaga, me reduz
E me torna ainda mais insignificante.
Nas asas de uma borboleta,
A tranquilidade de uma vida,
Nasceu e morreu no instante em que te conheci.
Onde andavas tu, ó essência de vida?
Onde andava eu, perdido e errante sem rumo e sem alma.
Não estava preparado para te encontrar.
Encontrei a perfeição, mas eu sou tão imperfeito.
Quem consegue amar a perfeição?
E agora, aspiro verdadeiramente a viver
Entre o passado doloroso e o futuro insondável,
Tentando sobreviver no presente
Que o cruel Destino me reservou.
Cada vida tem seu rumo,
Um caminho de dor e angústia,
Que eu sofro à medida que avanço no tempo.
Inexplicável, implacável, a Vida brinca connosco,
Tortura-nos, consome-nos, abandona-nos vivos.
Vivos de dor, de medo, de angústia;
Só eles nos fazem viver.
Viver? Existência tão cruel e efémera,
Pois a vida mais não é que um simples jogo
Dominado pela certeza da derrota.
Angústia, solidão e sofrimento, são as únicas certezas,
Mesmo quando o Sol brilha.
O Amor, esse é eterno
E só ele pode salvar-me do abismo,
Doce perdição onde me encontro,
À qual não posso nem quero fugir.
Quiseras tu amar-me,
E a um olhar teu eu viveria.
Ainda que olhasses apenas um segundo,
Esse tempo para mim seria a Eternidade.
Viveria no teu olhar
E para sempre seria o Universo.
Mas eu sou mais que o Universo,
Desde o momento em que olhaste para mim.
Agora posso morrer, pois só existi para te amar.
Finalmente descobri porque é tão fria a noite:
Para compensar o calor do teu coração.
Porque sofremos quando a felicidade chama por nós?
E eu gemo de angústia e dúvida.
As estrelas deixam de brilhar
E abatem-se sobre mim.
O Universo é grande demais
Para a minha compreensão.
E eu sou demasiado insignificante
Para suportar o peso do seu sentido infinito
Que me esmaga, me reduz
E me torna ainda mais insignificante.
Nas asas de uma borboleta,
A tranquilidade de uma vida,
Nasceu e morreu no instante em que te conheci.
Onde andavas tu, ó essência de vida?
Onde andava eu, perdido e errante sem rumo e sem alma.
Não estava preparado para te encontrar.
Encontrei a perfeição, mas eu sou tão imperfeito.
Quem consegue amar a perfeição?
E agora, aspiro verdadeiramente a viver
Entre o passado doloroso e o futuro insondável,
Tentando sobreviver no presente
Que o cruel Destino me reservou.
Cada vida tem seu rumo,
Um caminho de dor e angústia,
Que eu sofro à medida que avanço no tempo.
Inexplicável, implacável, a Vida brinca connosco,
Tortura-nos, consome-nos, abandona-nos vivos.
Vivos de dor, de medo, de angústia;
Só eles nos fazem viver.
Viver? Existência tão cruel e efémera,
Pois a vida mais não é que um simples jogo
Dominado pela certeza da derrota.
Angústia, solidão e sofrimento, são as únicas certezas,
Mesmo quando o Sol brilha.
O Amor, esse é eterno
E só ele pode salvar-me do abismo,
Doce perdição onde me encontro,
À qual não posso nem quero fugir.
Quiseras tu amar-me,
E a um olhar teu eu viveria.
Ainda que olhasses apenas um segundo,
Esse tempo para mim seria a Eternidade.
Viveria no teu olhar
E para sempre seria o Universo.
Mas eu sou mais que o Universo,
Desde o momento em que olhaste para mim.
Agora posso morrer, pois só existi para te amar.
Finalmente descobri porque é tão fria a noite:
Para compensar o calor do teu coração.
Porque sofremos quando a felicidade chama por nós?
1 Comments:
Brilhante. Parabéns! Eu diria até que desabrochaste ( sem segundos sentidos para a palavra!!!)
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